SANEAMENTO
Casan vai ampliar rede e tratamento de esgoto em mais bairros no Norte da Ilha
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A Casan vai selecionar empresa ou consórcio para implantar novos sistemas de esgoto sanitário em Florianópolis. Até o dia 11 de novembro as propostas de preços para a concorrência internacional pode ser entregues juntamente com os documentos de habilitação até as 10h na sede da Casan, na Rua Emílio Blum, 83, Centro, Florianópolis, na Gerência de Licitações.
A licitação prevê execução de obras civis, fornecimento de materiais e equipamentos para ampliação e pré-operação do Sistema de Esgotamento Sanitário nos bairros Saco Grande, Monte Verde e João Paulo, além de conexão do sistema de Santo Antônio, Sambaqui, Cacupé à Estação de Tratamento de Esgotos Saco Grande. A ampliação prevista para atender as área aumentará a depuração em 85 litros por segundo.
Os recursos já estão garantidos através da Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica) e integram o Programa de Saneamento Ambiental do governo do estado com investimento em torno de R$ 80 milhões.
12 DIAS DE PARALISAÇÃO
Greve dos servidores prejudica vacinação contra gripe no Norte da Ilha
Publicados
2 dias atrásem
23 de Abril de 2018 - 15:45

Foto: Emanuel Soares / Jornal Conexão Comunidade
Com o início da campanha nacional de vacinação contra a gripe nesta segunda-feira (23), a aplicação de vacinas está prejudicada em virtude da greve dos trabalhadores do serviço público de Florianópolis que eram contra ao projeto Creche e Saúde Já aprovado no fim de semana. Um levantamento divulgado hoje, aponta que a vacinação é realizada apenas nos centros de saúde de Canasvieiras, Ingleses, Jurerê e Santo Antônio de Lisboa.
Fazem parte do grupo prioritário da vacina idosos a partir de 60 anos, crianças de 6 meses a menores de 5 anos, trabalhadores da saúde, professores das redes pública e privada, povos indígenas, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), pessoas privadas de liberdade e funcionários do sistema prisional, além de doentes crônicos.
Diante do cenário, a prefeitura não informou se a vacina vai ser feita em moradores dos grupos prioritários em centros de saúde fora da área de moradia.
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A VACINA
Quais são os vírus que a vacina protege?
A vacina protege contra os três subtipos do vírus da gripe que mais circularam no inverno passado que são: Influenza A (H1N1); Influenza A (H3N2) e Influenza B.
A vacina contra gripe imuniza contra resfriado?
Não, pois o resfriado é diferente de gripe. A vacina não imuniza contra o resfriado causado por outros vírus.
Há alguma contraindicação da vacina?
A vacina só não é recomendada para quem tem alergia à proteína do ovo – usada na sua fabricação.
A vacina contra a gripe causa algum efeito colateral?
Não. A vacina usada na campanha contra a gripe é segura e bem tolerada. Em poucos casos podem ocorrer manifestações de dor no local da injeção ou endurecimento. Isso pode ser associado a erro técnico de aplicação.Além disso, as pessoas que não tiveram contato anterior com os antígenos – substâncias que provocam a formação de anticorpos específicos – podem apresentar mal-estar, mialgia ou febre. Todas estas ocorrências tendem a desaparecer em 48 horas.
Vou ficar gripado (a) após me vacinar?
Não. A vacina contra a influenza (gripe) é inativada, contendo vírus mortos, fracionados ou em subunidades não podendo, portanto, causar gripe. Quadros respiratórios simultâneos podem ocorrer sem relação causa-efeito com a vacina.
A vacina contra a gripe tem o mesmo efeito que um antigripal?
Não, a vacina previne contra a gripe e o antigripal é um medicamento para o alívio sintomático da gripe, usado para reduzir os efeitos causados pela doença.
Por que nem todo mundo recebe vacina gratuitamente? Quais os critérios de distribuição?
A vacina de influenza tem por objetivo evitar os casos graves e os óbitos, e não eliminar a transmissão do vírus. Por isso, o Brasil, assim como todos os países que usam essa vacina, segue a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) de vacinar os grupos com maior vulnerabilidade para as complicações e os óbitos.
Na sua maioria, os casos de gripe são casos leves e que se resolvem espontaneamente sem sequelas ou complicações. Entretanto, nos grupos mais vulneráveis, o caso pode se complicar e gerar outras doenças graves, como a pneumonia bacteriana.
Quem deve receber a vacina?
Os grupos prioritários são recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e fazem parte da estratégia do Ministério da Saúde. O público-alvo desta campanha são pessoas com 60 anos ou mais, gestantes, mulheres no período de até 45 dias após o parto (em puerpério), crianças entre seis meses e menos de 5 anos de idade, profissionais de saúde, indígenas, pessoas privados de liberdade, além dos doentes crônicos e transplantados.
O que são grupos prioritários?
São grupos que estão mais vulneráveis a contrair a forma mais grave da gripe, que pode evoluir para pneumonia e até mesmo para o óbito.
Por que a população prisional (pessoas privadas de liberdade) está entre os grupos prioritários?
A preocupação do Ministério da Saúde em vacinar esta população contra a gripe é porque este é um grupo cujas condições de habitação e confinamento em que estão colaboram para uma maior vulnerabilidade frente às doenças, sobretudo, respiratórias e pulmonares. E ao proteger a população prisional, a cadeia de transmissão da gripe é bloqueada para pessoas que visitam este grupo, para familiares de quem trabalha em penitenciária, para quem tem contato com trabalhador ou com visitante deste grupo.
Quem está dentro do grupo de doentes crônicos?
O grupo é formado por pessoas: que tenham HIV/Aids; transplantados de órgãos sólidos e medula óssea; doadores de órgãos sólidos e medula óssea devidamente cadastrados nos programas de doação; imunodeficiências congênitas; imunodepressão devido a câncer ou imunossupressão terapêutica; comunicantes domiciliares de imunodeprimidos; profissionais de saúde; cardiopatias; pneumopatias; asplenia anatômica ou funcional e doenças relacionadas; diabetes mellitus; fibrose cística; trissomias; implante de cóclea; doenças neurológicas crônicas incapacitantes; usuários crônicos de ácido acetilsalicílico; nefropatia crônica/síndrome nefrótica; asma e hepatopatias crônicas.
Doentes crônicos devem se vacinar a onde?
Em qualquer um dos 1,7 mil postos de vacinação em todo o Estado. Antes, a vacinação do grupo era só era feita nos Centros de Referencias de Imunobiológicos Especiais (CRIE).
É importante que os doentes crônicos apresentem uma prescrição médica no ato da vacinação.
Pacientes já cadastrados em programas de controle das doenças crônicas do Sistema Único de Saúde (SUS) devem se dirigir aos postos em que estão cadastrados para receberem a vacina.
Se na unidade de saúde onde são atendidos regularmente não existir um posto de vacinação, os pacientes devem solicitar prescrição médica na próxima consulta.
Por que crianças com menos de seis meses não serão vacinadas?
A vacina disponível atualmente não é recomendada para o grupo de menores de seis meses em razão de não haver estudos que demonstrem a qualidade da resposta imunológica, ou seja, a proteção não é garantida.
Quanto tempo leva para a vacina fazer efeito?
Em adultos saudáveis, a detecção de anticorpos protetores se dá entre 2 a 3 semanas após a vacinação, e apresenta, geralmente, duração de 6 a 12 meses. O pico máximo de anticorpos ocorre após 4 a 6 semanas após a vacinação.
Quais as medidas de proteção para a população não vacinada?
Para se prevenir, as pessoas devem ser orientadas a tomar alguns cuidados de higiene como: lavar bem, e com frequência, as mãos com água e sabão; evitar tocar os olhos, boca e nariz após contato com superfícies; não compartilhar objetos de uso pessoal e, ainda, cobrir a boca e o nariz com lenço descartável ao tossir ou espirrar.
NOSSO BAIRRO
Ironman 70.3 reúne 1,3 mil atletas nos Ingleses neste domingo (22)
Publicados
5 dias atrásem
21 de Abril de 2018 - 12:30

Foto: Divulgação
Com a presença de 1,3 mil competidores, de 23 países, será realizado neste domingo, dia 22 de abril, o Ironman 70.3 Florianópolis. Trata-se da primeira edição da competição, que também abrirá a série de cinco eventos do Circuito Ironman no país. Atletas das categorias Elite e Faixa Etária terão pela frente o desafio de 1,9 km de natação, 90.1 km de ciclismo e 21.1 km de corrida. A largada será as 6h30, na Praia dos Ingleses, em frente o Oceania Park Hotel, onde está montada toda a área de transição.
Os atletas da Elite buscarão pontos no ranking de classificação para o Mundial Ironman 70.3 2018, programado para os dias 1 e 2 de setembro, em Nelson Mandela Bay, na África do Sul. Para a Faixa Etária, estarão em jogo 30 vagas no mundial deste ano, o que certamente motivará a todos.
Alguns dos principais nomes da modalidade estarão em Florianópolis para o Ironman 70.3. Com isso, a expectativa é de uma prova com briga acirrada pelo topo do pódio. Nomes como os brasileiros Igor Amorelli duas vezes campeão do Ironman; Santiago Ascenço, com quatro títulos do circuito Ironman 70.3; Iuri Vinuto, campeão da Copa Brasil de Triathlon 2017; e o norte-americano Tim ODonnell, vencedor do Ironman Brasil em 2013, em Florianópolis, estarão na disputa.
No feminino estão confirmadas as brasileiras Pamella Oliveira, campeã do Ironman 70.3 Rio de Janeiro; Bia Neres, vencedora do Ironman 70.3 Palmas, vice-campeã sul-americana de triatlo e integrante da seleção brasileira da modalidade, Mariana Andrade, campeã do Ironman 70.3 Rio 2015, e Luiza Cravo, campeã Ironman 70.3 Coquimbo, 3ª no Ironman 70.3 Palmas. Lauren Goss, dos Estados Unidos, com seis títulos no circuito Ironman 70.3, é a atração internacional.
O percurso inédito também é uma das atrações do evento. A natação será feita em uma volta na Praia do Ingleses, seguida pelo ciclismo, também com uma única volta de 90 km, utilizando as rodovias SC-403 e SC-401 e passando por alguns trechos que também fazem parte do Ironman Brasil. Finalmente, a corrida será em três voltas de cerca de 7 km, sendo em grande parte na orla dos Ingleses.
CRIME
Amarelinho incendiado no Travessão é o segundo atacado em dois meses
Publicados
1 semana atrásem
18 de Abril de 2018 - 00:14

Foto: Corpo de Bombeiros
O amarelinho incendiado na noite desta terça-feira (17) no Travessão é o segundo coletivo atacado em dois meses. Testemunhas disseram a polícia que homens armados invadiram o executivo ordenando que motorista e uma passageira desembarcassem. Logo em seguida, atearam fogo na carroceria. Em 20 de fevereiro, um outro ônibus foi atacado. Este do modelo convencional, trafegava pela Rua Leonel Pereira na Cachoeira do Bom Jesus, quando aconteceu a abordagem e foi incendiado. No caso desta noite, a circulação só voltará ao normal com clarear do dia, disse o Consórcio Fênix.
“Com clarear do dia, a circulação voltará ao normal”, diz Consórcio Fênix
Em ambos casos, homens armados atacaram os coletivos e ordenaram que trabalhadores e passageiros deixassem o veículo, colocando fogo nas carrocerias. Por serem compostas de material de fácil combustão, o fogo se alastra rapidamente e nem extintores conseguem conter o incêndio. No caso do coletivo incendiado na entrada da Vargem do Bom Jesus, em fevereiro passado, o vidro frontal do ônibus chegou a ser atingido por disparos.
Na época, o Consórcio Fênix, responsável pela operação, criticou as autoridades afirmando que a ‘segurança estava crítica’ no local, e isso era de conhecimento da polícia. No caso do incêndio desta noite de terça-feira (17), o ataque pode ter relação com um confronto que a polícia se envolveu nas últimas horas no Travessão no Rio Vermelho.
Por causa do incêndio ao amarelinho, o Consórcio suspendeu dez linhas de ônibus que passam pelo Rio Vermelho e Travessão. Na ocorrência de fevereiro, linhas da Cachoeira haviam sido suspensas e as demais que transitam pela SC-401 não passaram pela via lateral da rodovia, circulação que normalizou horas depois.
ÔNIBUS ATACADO EM FEVEREIRO:

Foto: Jornal Conexão Comunidade
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